A diretoria do Sindicato de Jornalistas do Pará (SINJOR-PA) manifesta desagravo à tesoureira da entidade, Carol Pombo, que tem sido vítima de exposição indevida de sua imagem e uma campanha de calúnia e difamação patrocinada pelo jornalista Mauro Neto, que está em campanha aberta para uma das chapas que disputam a diretoria do Sindicato.
A revolta de Mauro Neto – que gera estranheza pelo fato do mesmo sequer ser sindicalizado – refere-se às atitudes de Carol Pombo na defesa da transparência e do Estatuto do SINJOR-PA, mais precisamente o parágrafo único do artigo 61, que impede que terceiros quitem de forma indevida mensalidades atrasadas de diversos filiados, o que pode configurar patronagem, compra de votos e crime eleitoral.
Reiteramos que o calor das disputas eleitorais não é salvo conduto para ataques pessoais, à honra e à imagem de qualquer sindicalizado. Neste sentido, este caso foi devidamente encaminhado a nossa Assessoria Jurídica, com os devidos prints, para fundamentar ação contra Mauro Neto por calúnia e difamação, solicitando a devida reparação por danos morais. Aliás, este mesmo senhor é preposto do Grupo RBA e tem atuado como testemunha de defesa da empresa em ações que o Sindicato move em favor de jornalistas na Justiça do Trabalho.
Outrossim, reafirmamos também que não vamos aceitar intimidações, práticas machistas e misoginia contra uma jornalista competente, feminista e militante das causas sociais. Nos orgulhamos de estarmos lutando em defesa dos jornalistas lado a lado com Carol Pombo, cuja história de luta segue bem distante daqueles que a acusam.
Belém, 3 de novembro de 2023
Diretoria do SINJOR-PA